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Maria Teixeira é mestra e graduada em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia, formada em humor pela SP Escola de Teatro e contação de histórias pela Biblioteca Hans Cristhian Andersen. Participou de cursos com o grupo Lume, Teatro da Vertigem, Companhia do Latão, Fátima Toledo, Teatro Escola Brincante, Circo-Teatro, com Fernando Neves, Palhaçaria, com Biribinha, Gardi Hutter, Esio Magalhaes. Contação de Histórias, Tapetes Contadores de Histórias, Máscaras com Tiche Viana, Dança Afro, Teatro Municipal de São Paulo. Atualmente participa como atriz do curso de direção de atuantes para audiovisual coordenada por Luciana Canton na Escola Livre de Cinema de Santo André. É ainda arte educadora, locutora e dubladora e lançou seu primeiro livro Mundo Infantil pela Editora Cogito.
No audiovisual, fez alguns curtas e longas destacando-se em “Um dia de Cachorra” (2021), direção de Emiliano D´avilla, sendo premiada por sua atuação como melhor atriz no Europe Film Festival e no Liberty Film Festival; “Olhar Para Dentro” (2012), direção de Leonardo Cenedeze; “Extados Unidos do Brasil” (2011), direção de Rafael Bottas; “Febre do Rato” (2009), Agência Internacional de Cinema; “Rita Lina” (2009), direção de Pedro Dell Orto; “Júri Popular” (2008 - Agência Internacional de Cinema), direção de Paula Constante; “Imaginário Yemanjá” (2007 - Concurso “A Imagem em 5 minutos”- FUNCEB), direção de Ivan Santana; “Devaneios” (2003 - Concurso “A Imagem em 5 minutos”- FUNCEB, direção de Milena Leite e José Orge.
No teatro, dentre muitos projetos, foi idealizadora dos espetáculos autorais: “Três Marias” (2019/2020), o infantil “Palhaça Testuda: Histórias, brinquedos e brincadeiras” (2020); “Conta Maria” (2011 a 2019) e contação de histórias musicadas. Atuou ainda em BIT, “Batalalha de Improvisação Teatral” (2017 a 2019), direção de Daniela Chavez; “O Nariz do Poeta” (2005/2008), direção de João Lima, ganhando o prêmio Brasken de melhor espetáculo; “Meu Quintal” (2004 a 2007, 2016, 2018), direção de João Lima; “Canteiro”(Cia dos Inventivos), direção de Edgar Castro;  “A Jornada de João e Maria”(2016 a 2017 - Cia Nós na Mala); “Jorginho e o Dragão Camaleão” (2015), Cia Articularte, direção de Dario Uzan; “Letras Perambulantes” (2015 a 2017 - Núcleo Caboclinhas); “Cabaré Experimental dos Parlapatões” (2014) – (“Kabaré de Humor”, “Kabridades” e “Madame Vudu” da mostra competitiva de humor dos Parlapatões, Teatro Municipal de São Paulo, Sérgio Cardoso, Satyrianas), direção de Suzana Aragão.